sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Desfecho...? Haha! Morreu na praia.


Afinal... será que estou fazendo certo?
Será que meu modo de agir, é mais do que penso?
Ou meu modo de pensar, e menor, do que o meu "agir"?

Infernos...
Evito equívocos, mas não consigo enxergar-me de uma maneira mais panorâmica... ampla.
Fiquei cego em muitos de meus atos, mas de quê adianta enxergá-los, e não conseguir agir com sincronia?

Meu amor é um paradoxo.
Meu asco é paradoxal.

Às vezes vivo tanto, que a morte passa perto.
Nunca morri. Se morrer, será por "justa causa".
Se eu tiver que morrer, faleço.
Senão, prossigo em minha caminhada, nessa trilha tortuosa, chamado vida.

Mas... sinceramente?
Acho que ela tem medo de mim.
Não de mim... pois sempre que tenta, alguém ganha a batalha por mim.

O que estou dizendo... haha
A loucura me consome.
Amo isso. Mas tenho qualquer tipo de repulsa.
Loucura é pra fracos. Fracos de mente, fracos de espírito.
O fato d'eu reconhecer isso, me torna mais forte.
Logo, loucos serão aqueles que chamam isso de loucura.

Algum dia eu hei de alcançar os Sabres Paradisíacos.
Tocá-los, embainhá-los.
Desembainhá-los-ei, e com eles, estocarei a realidade com um golpe estalido, e seco.
Hahaha
O risonho, o tolo, o mentiroso.
O forte, o espirituoso, e o sábio.

Todas as cartas.
As fachadas de uma mente capciosa, os trunfos do espião.

Amo.
E o Piano toca.

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