terça-feira, 14 de abril de 2009

We Sell Freedom


Já havia falado sobre liberdade em outros posts, e andei imaginando como seria essa “liberdade”, tanto mental, quanto física, desenhada, animada, real, em cores, ao vivo.

Por um lado, parece extremamente difícil. Eu consigo “sentir” essa liberdade, consigo percebê-la, consigo tentar demonstrá-la... mas explicar, mais parece estar outra língua. Em um desenho, a liberdade acaba no papel, pois algo está preso ali. Essa liberdade, não tem fronteira, não tem barreira, não tem limite, não tem corrente, nem papel que a prenda. Seu corpo supera, e quando surge o limite DELE, ele é respeitado. Sua mente não demonstra medo diante do que seria arriscado, pois ela sabe que aquele desafio, já foi superado anteriormente. Junte os dois, e o produto é um movimento que julgam “arriscado”, sem medo, com precisão, com sucesso.
Parece estranho, parece simples. E é... só é difícil de explicar. Você tem de senti-la, respirá-la, e fazer seu corpo e mente, tornarem-se parte dela.
Uma vez que você vive parte daquele momento, você quer mais. Vicia. Dói. Mas vale a pena.

Você tem algo a mais que eles, você não se gaba daquilo só porque convém. Te dá um prazer imenso, que dá mais sentido ao “natural”.
A mente, é a coisa mais fácil de ser libertada. Uma válvula de escape.
Para outros, o corpo é mais simples, se você tiver a mente vazia.
Mas, esse não é intuito. Tenha amor próprio o bastante para não ter medo, tenha força o bastante para enfrentar velhos medos. Um trauma não é algo de que alguém deva se orgulhar,contudo, uma lição vale muito. Quando um fardo pesa mais, o mais leve torna-se incômodo na hora de carregar. Se não há equilíbrio, você tende a parar no meio do caminho.
Não seja idiota de cometer o mesmo erro, seja inteligente a ponto de sentar e descansar.

Um homem não é covarde, por fugir para lutar outro dia. Desisto hoje, volto amanhã, obrigado.

Aonde quero chegar é que, se você tenta algo que aparenta ser possível, se você consegue imaginar possibilidades ali, aquilo não é impossível. Treine, lute, esforce-se, pergunte, responda... tente outra vez.
Às vezes, nossas respostas surgem de pequenas coisas que julgamos estúpidas, sem sentido, e irrelevantes. E aquelas respostas são tão valiosas, que criam outros pontos de vista, outras perguntas, outros desafios... você passa a nunca desistir. A liberdade está sempre presente.

É difícil, esclarecedor, ou prolixo.

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