Senti falta, quando notei que o certo, era eu.
Paradigmas e paradoxos, seguindo, lentamente,
Espremido, num estreito caminho... que era meu.
Tudo errado, tudo diferente, mas eu me sentia contente.
Não me encaixo, isso nunca me pertenceu,
Sem choro, e nem me apetece... não vejo motivos.
Grandes obras de meu ego, que em todas, venceu.
E mesmo que estivesse em paz, negava sorrisos.
Apenas dizia: "um dia ensolarado, que morreu".
Emudeço, ensurdeço, e nada vejo.
"Preciso de descanso, preciso refletir... Eu."
Fita-me, aborrecida, e me dá um beijo.
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
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