"Não existe nada de terrível na vida para quem está perfeitamente convencido de que não há nada de terrível em deixar de viver. É tolo portanto quem diz ter medo da morte, não porque a chegada deste lhe trará sofrimento, mas porque o aflige a própria espera: aquilo que não nos pertuba quando presente não deveria afligir-nos enquanto está sendo esperado"
Epicuro, em "Carta Sobre a Felicidade".
Imagino que, não é somente a morte que deveria ser levada em consideração deste modo.
Muitos, afligem-se com paranóias e acabam insandecidos com situações inexistentes.
Há momentos,os quais pergunto-me porquê consigo ficar tão calmo, enquanto os presentes criam casos para preocuparem-se. Quiçá eu não me aplique aos valores da palavra "normal"(por mais que eu desacredite que haja um "estado de normalidade" atribuído às pessoas, pois as mesmas tem, e atribuem valores diferentes...whatever), contudo, assumo que sou paranóico. A diferença, é que não me preocupo com a inexistência das mesmas.
Essa semana, tive inúmeros déjà vu's. Não imagino o porquê, mas uma hipótese a qual levantei, está relacionada ao meu bom-humor, que me deixa mais aguçado e atento a detalhes. Não tive problemas, não arrumei discussões. É algo "saudável", digamos assim.
Pra terminar, só uma diversão ao final de uma sexta-feira, seguida por uma profunda noite de sono.
Hehehe
Obs.: Reflexão-desabafo.
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