"E então, torno a esvaecer-me, sem perdão.
Menti, à mim, durante todo esse tempo em que estava alegre.
Suportei as piores dores, mentiras, desavenças;
tentei aguçar aquela pequena compaixão, que sangrava dentro de mim;
lutei contra o ódio, a mentira, o medo, presentes em meu ser.
Mas, enfim, perdi. Um homem perde, a partir do momento em que falha.
Perde, o momento, pois não perdes a vida.
Apenas um meta, diante de incontáveis outras."
Tentei viver e tirar daquele momento, tudo o que manasse.
A colheita tão escassa, e meu ânimo tão perpétuo. Não tinha como falhar.
Angariei, juntei, e no fim... não tinha nada.
Seria, pois, como uma maçã "machucada", a qual, corta-se a parte dita "ruim", e aproveita-se a parte "boa".
Cortei demais. Sobrou tão pouco, que nada aproveitei.
Uma explosão interna me deixou soberano sob meus atos.
Mas, a explosão não era eterna. O eterno não existe, assim como lendas.
O herói/vilão da lenda, morre. Torna-se lenda, mas não aproveita seus momentos "eternos" de glória/repúdio.
A explosão, marcou-me com o prazer, porém, assim como o fogo, consequentemente, deixou queimaduras.
Ardendo como o Porto de Lúcifer em festa, odiei, repudiei, menti, e cerrei os punhos, batendo-os contra o chão.
Não posso ganhar todas, mas não as ganhei, e nem tive tais chances. Uma sequência malévola de perdas, e meu ódio queimando por entre minhas entranhas.
Ahhhh, quão sórdido é o mundo.
Não quero que sintam pena, não quero que se alegrem, não quero que riam de minha desgraça.
Apenas deixem-me em meu ostracismo.
Em minha Ilha, em minha montanha.
Viva tua vida com intensidade, e como queira vivê-la.
Apenas, não interfira em meu descanso.
Preciso pensar.
Preciso descansar.
...e vocês, nem notam.
Menti, à mim, durante todo esse tempo em que estava alegre.
Suportei as piores dores, mentiras, desavenças;
tentei aguçar aquela pequena compaixão, que sangrava dentro de mim;
lutei contra o ódio, a mentira, o medo, presentes em meu ser.
Mas, enfim, perdi. Um homem perde, a partir do momento em que falha.
Perde, o momento, pois não perdes a vida.
Apenas um meta, diante de incontáveis outras."
Tentei viver e tirar daquele momento, tudo o que manasse.
A colheita tão escassa, e meu ânimo tão perpétuo. Não tinha como falhar.
Angariei, juntei, e no fim... não tinha nada.
Seria, pois, como uma maçã "machucada", a qual, corta-se a parte dita "ruim", e aproveita-se a parte "boa".
Cortei demais. Sobrou tão pouco, que nada aproveitei.
Uma explosão interna me deixou soberano sob meus atos.
Mas, a explosão não era eterna. O eterno não existe, assim como lendas.
O herói/vilão da lenda, morre. Torna-se lenda, mas não aproveita seus momentos "eternos" de glória/repúdio.
A explosão, marcou-me com o prazer, porém, assim como o fogo, consequentemente, deixou queimaduras.
Ardendo como o Porto de Lúcifer em festa, odiei, repudiei, menti, e cerrei os punhos, batendo-os contra o chão.
Não posso ganhar todas, mas não as ganhei, e nem tive tais chances. Uma sequência malévola de perdas, e meu ódio queimando por entre minhas entranhas.
Ahhhh, quão sórdido é o mundo.
Não quero que sintam pena, não quero que se alegrem, não quero que riam de minha desgraça.
Apenas deixem-me em meu ostracismo.
Em minha Ilha, em minha montanha.
Viva tua vida com intensidade, e como queira vivê-la.
Apenas, não interfira em meu descanso.
Preciso pensar.
Preciso descansar.
...e vocês, nem notam.
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