quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Pele


Em sumo, a vontade.
À mim, devo, deverei, e por mais que eu salde, ainda devo.

Palavras... remetem.

Dor, queda,
alto, medo,
sofrimento, vida,
mentira, palavra.

É uma aposta, jogada ao léu, infinita sob o céu.

Verdade? Realidade?
Um tiro na cara do homem, a queima roupa... aprenda, não dê a cara à tapa.
Não espie pela fresta... entre derrubando as portas.

Vencer? Perder?
Tenha certeza.
Apostar?
Jamais.

"... e a morte, vem como um galho numa correnteza.
Ela é rápida nos dias de tormenta, e um dia deságua em teu mar."

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