domingo, 2 de novembro de 2008
Vitórias, derrotas e deslizes.
"Onde estaria sem você?
Perdido... pra sempre.
O que faria sem teu amor?"
O Lobo uiva.
A noite naquele clima mórbido, contudo, a Lua brilha, alegre e cintilante.
O Sol castigou-me durante o dia, pois peregrinei sem descanso, sem ambições e sem esperanças, e o calor sentia-se desafiado pelo nômade.
Sinto que estou indo em outra direção, caso o final não passe de ilusão.
Só o aguardo para refazer os planos e migrar noutra direção.
Pode ser... que tudo dê certo, e migremos para os Vales da Amizade.
Pode ser... que tudo dê errado, e tenha que arquitetar novos planos, passando pelo Cânion da Perdição, em rumo aos Campos da Felicidade.
Contudo, dependo da ação executada pelos Sabres Paradisíacos.
Medo, frieza, percepção e futilidade... passei em branco.
Aprendi muito. Muito, em tão pouco tempo.
"Poli minha armadura, afiei minhas armas, enquanto ainda tento seguir pelo caminho tortuoso, na esperança de atingir metas.
Me feri demais em várias guerras, que passaram, e outras novas guerras resolvem surgir."
O que foi dito? O que foi prometido?
O que fiz? O que fizeram?
A resposta, é uma.
E essa mesma, varia de acordo com as ações.
Tudo, ou nada.
Todas podem ser respondidas por algum desses modos, ou nenhuma pode ser respondida.
Um fardo.
O, fardo.
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