E o dia começa com a lembrança da glória perdida, e da mais nova derrota.
Foram seguidas... nem tive tempo de criar um ponto de partida, e o tempo já era meu inimigo. Eu não queria incomodar ninguém, e acabei perdendo uma batalha que eu nem sabia da existência.
Pra começar, pro pavio daquela situação, eu não fui pivô. Mas acabei pagando.
O surdo, cego e burro, me pune. O culpado me pune. Crio novas dívidas, e uma dor de cabeça.
Se nada sair como ocorrido, mesmo depois de uma maré de vitórias, se nada for muito á mim... se nada for meu ponto de chegada, esvair-me-ei.
Para um nada, prefiro que todo o nada, seja meu. Pouco a pouco.
Um tombo...
quarta-feira, 6 de maio de 2009
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